"A morte das crianças de Realengo, como todas as
matanças desta natureza, contra crianças em escola,
contra crianças de rua, contra adultos indefesos,
contra minorias, contra dissidentes, contra artistas,
contra pobres, contra almas nobres, deveria proporcionar
reflexões sobre como somos, como vivemos,
como ensinamos, como nos educamos, o que consumimos,
por que vias construímos nosso universo
pessoal e afetamos o futuro dos outros, e se temos
alguma chance, ainda, de nos enxergarmos como seres
viáveis no mundo, independentemente da existência
ou não de uma vida após a morte."
Arnaldo Bloch
O Globo/ 9 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
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